Labirinto como símbolo e arquétipo da humanidade

O labirinto, que a vida de cada um é, para além das formas materiais que possa revestir, possui uma simbologia que nos transporta aos arquétipos de Carl Gustav Jung e àquilo que é comum à humanidade: o inconsciente colectivo. E é (n)esse inconsciente colectivo, matriz geradora e produtora de mitos que (se) transporta o símbolo para o plano do real; seja a materialização numa gruta, num pavimento gótico, num belo jardim ou num armazém, o objectivo é sempre o mesmo, chegar ao centro.
O que é esse centro, e qual a sua significação, é o que cabe
a cada um descobrir à medida que vai percorrendo os meandros do (seu)
labirinto...
Os SONHOS como processos psicológicos aproximaram Jung e Freud e o que os afstou foram as diferenças fundamentais., sendo que Jung jamais conseguiu aceitar a insistência de Freud de que as causas dos conflitos psíquicos sempre envolveriam algum trauma de natureza sexual, e Freud não admitia o interesse de Jung pelos fenômenos espirituais como fontes válidas de estudo em si.
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